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1.
J. Phys. Educ. ; 32: e3232, 2021. tab
Artigo em Inglês | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1356415

RESUMO

ABSTRACT The aim was to verify the reliability and sensitivity of countermovement jump (CMJ) derived variables in detecting small, moderate and large changes and whether the capacity of CMJ-derived variables in detecting fatigue is dependent of the volume of the fatiguing exercise. Seventeen physically active men performed two fatigue protocols, on separate weeks, composed by continuous vertical jumps: short protocol (7 x 10 jumps) and long protocol (14 x 10 jumps). Jump height (JH), power output (PO), impulse (IMP) and vertical stiffness (KVERT) were measured during CMJ prior to and immediately after the fatigue protocols. Intraclass coefficient correlation, typical error, smallest worthwhile change and magnitude-based inference were analyzed. PO and JH presented excellent reliability and good sensitivity to detect small and medium changes, respectively. Negative effects of fatigue could be detected most likely by PO, regardless of fatiguing exercise volume. JH and IMP seem to be affected only after long protocol and KVERT only after short protocol. In conclusion, PO (peak and mean) is the better marker in CMJ with excellent reliability and sensibility, which allows detect even the small effects and differentiate the fatigue levels.


RESUMO O objetivo foi verificar a reprodutibilidade e a sensibilidade de variáveis derivadas do salto com contra movimento (CMJ) na detecção de pequenas, moderadas e grandes alterações e se a capacidade das variáveis em detectar fadiga é dependente do volume do exercício fatigante. Dezessete homens fisicamente ativos realizaram dois protocolos de fadiga, em semanas separadas, compostos por saltos verticais contínuos: protocolo curto (7 x 10 saltos) e protocolo longo (14 x 10 saltos). A altura do salto (JH), a potência (PO), o impulso (IMP) e a rigidez vertical (KVERT) foram mensurados durante o CMJ antes e imediatamente após os protocolos de fadiga. Foram avaliados o coeficiente de correlação intraclasse, erro típico de medida, mínima mudança valiosa e magnitude baseada em inferência. PO e JH apresentaram excelente reprodutibilidade e boa sensibilidade para detectar pequenas e médias alterações, respectivamente. Os efeitos da fadiga podem ser detectados mais provavelmente pela PO, independentemente do volume de exercício fatigante. JH e IMP parecem ser afetados somente após protocolo longo e KVERT somente após protocolo curto. Em conclusão, PO (pico e média) é o um marcador melhor durante o CMJ com excelente reprodutibilidade e sensibilidade, o que permite detectar até mesmo pequenos efeitos e diferenciar níveis de fadiga.

2.
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-894375

RESUMO

Strategies for metabolic adjustments are often considered by athletes throughout a running event. Planning for such events during training does not always include variations from level training, even though up/downhill exertion should definitely be a part of such planning. The differentiation of training stimuli, under adverse conditions of intensity and inclination, can generate differentiated benefits. However, uphill running raises expectations of deleterious effects. The imposition of different slope gradients throughout running could generate increased metabolic demands for sports performance. Thus, the present study aimed to answer questions mainly about the acute effects of uphill running, its relationship with aerobic performance, allowing us to introduce new hypotheses for future studies in the area on the subject. Gaps still need to be filled concerning the relevance of uphill running, and its determinants. Many of the points presently under scrutiny only lead to speculative explanations; for logical reasons, more studies should focus on the prescription of training at different slopes. This is the point at which specific conditioning is required, because the regulation of the effort and the energy cost resulting from the imposition of uphill running during competitive races depends heavily on previous experiences. This review will cover recently published research on the subject.


RESUMO Estratégias para ajustes metabólicos são frequentemente consideradas por atletas ao longo de um evento de corrida. O planejamento de tais eventos durante o treinamento nem sempre inclui treinamento em planos inclinados, que deveriam compor esse planejamento. Adiferenciação dos estímulos de treinamento, em condições adversas de intensidade e inclinação, pode gerar benefíciosdiferenciados. No entanto, a corrida ascendente aumenta as expectativas de efeitos deletérios. Portanto, a imposição de diferentes gradientes de inclinação ao longo da corrida poderia gerar demandas metabólicas aumentadas paradesempenho esportivo. Assim, o presente estudo tevecomo objetivo responder questões principalmente sobre os efeitos agudos da corrida ascendente, sua relação com o desempenho aeróbio e a proposição de novas possíveis hipóteses para estudos futuros sobre o assunto. Muitaslacunas ainda precisam ser preenchidas sobre a relevância da corrida ascendente e seus determinantes. Muitas das questões apresentadas apenas levam a explicaçõesespeculativas; por razões lógicas, mais estudos devemse concentrar na prescrição de treinamento em face dediferentes porcentagens de inclinação. Este é o ponto em que o condicionamento específico é necessário, porquea regulação do esforço e do custo de energia resultanteda imposição de corrida ascendente durante corridascompetitivas depende fortemente das experiênciasanteriores.


Assuntos
Humanos , Corrida/fisiologia , Exercício Físico/fisiologia , Esforço Físico , Desempenho Atlético/fisiologia , Condicionamento Físico Humano
3.
Rev. bras. ciênc. mov ; 25(1): 109-117, jan.-mar. 2017. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-880913

RESUMO

O objetivo do estudo foi avaliar os efeitos do treinamento pliométrico (TP) sobre a força explosiva (FE) e a potência (PT) de membros inferiores em 72 meninas púberes, praticantes de voleibol, idades 12,18±1,27 anos, Estatura 1,56±0,08 m, % de gordura 24,32±6,7 e massa corporal =48,18±11,28 kg. Todas se encontravam no estágio de maturação púbere, segundo método de Tanner. A amostra foi dividida em dois grupos: Grupo Controle - GC n=48 que realizou 3 sessões semanais de voleibol, e Grupo Experimental - GE n=24, que realizou além das 3 sessões semanais de voleibol, mais 3 sessões semanais de TP durante 8 semanas, as sessões constavam de multisaltos, saltos sobre barreiras e saltos profundos com alturas entre 20 e 60 cm, as avaliações da FE e PT. Para controle da FE e da PT foram utilizados os seguintes procedimentos: SJ (Squat jump), CMJ (Counter Moviment Jump) e DJ (Drop Jump). O GE apresentou uma melhora de 0,59 cm no SJ (19,12 ± 4,03 ­ 19,71 ± 3,93) o que representa um aumento de 3,08%, enquanto que no CMJ o aumento foi de 0,64 cm (19,88 ± 3,76 ­ 20,52 ± 4,26) que significa uma melhora de 3,21% entre o pré e o pós treinamento. Os resultados do GE apresentaram melhoras não significativas, o que demonstra uma tendência positiva do TP sobre a FE e a PT em meninas púberes praticantes de voleibol...(AU)


The aim of this study was to evaluate the effects of plyometric training (PT) on explosive strength 1 and power (PR) of the lower limbs in 72 pubertal girls volleyball players aged 12.18 ± 1.27 years, Height 1.56 ± 008 m, body fat 24.32 ± 6.77 and body mass = 48.18 ± 11.28 kg. All were in stage of pubertal maturation in the stage of pubertal maturation according to the method Tanner. Divided into two groups: Control Group - CG n = 48, held three sessions per week of volleyball and Experimental Group - EG n = 24, which held in addition of 3 weekly sessions of volleyball, more 3 weekly sessions of PT during 8 weeks, that comprised the multi jump, jump over hurdle and drop jumps with heights between 20 cm and 60 cm, the assessments of ES and PR occurred pre and post-training with an interval of 8 weeks. To assess the ES and PR the following procedures were used: SJ (squat jump), CMJ (Counter Movement Jump) and DJ (Drop Jump). The EG presented an improvement of 0.59 cm in SJ (19.12 ± 4.03 - 19.71 ± 3.93) which represents an increase of 3.08%, while in the CMJ the increase was 0.64 cm (19.88 ± 3.76 - 20.52 ± 4.26) which means an improvement of 3.21% between the pre and post training. The results of the GE presented improvements were not significant, which shows a positive effect of PT on the ES and PR in the pubertal girls practicing volleyball...(AU)


Assuntos
Humanos , Feminino , Atletas , Força Muscular , Exercício Pliométrico , Voleibol , Mulheres , Monitores de Aptidão Física , Extremidade Inferior
4.
Rev. bras. educ. fís. esp ; 28(3): 387-394, Jul-Sep/2014. graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-726346

RESUMO

A energia mecânica necessária para a pedalada no ciclismo depende de ações musculares concêntricas e excêntricas. Contudo, até o momento não se tem conhecimento de como variações na cadência de pedalada podem influenciar o tipo de ação muscular utilizada. O presente estudo investigou os efeitos de alterações na cadência nas ações musculares concêntricas e excêntricas durante a pedalada. A absorção e a produção de potência pelas articulações foram calculadas para monitorar possíveis repercussões das mudanças na cadência sobre a cinética articular. Vinte e um ciclistas participaram do estudo (VO2pico: 64,1 ± 5.0 ml/kg/min; volume de treinamento: 368,2 ± 69,5 km/semana). Na primeira sessão de avaliação, a potência máxima (POMAX) e a potência produzida relativa ao segundo limiar ventilatório (POLV2) foram determinadas durante teste incremental até a exaustão. Na segunda sessão, os ciclistas realizaram dois testes de dois minutos de duração a 70 e 90 rpm e carga constante (POLV2). A ativação de seis músculos, a força aplicada no pedal e a cinemática do membro inferior direito foram avaliadas. Um maior tempo de ativação foi observado em fase excêntrica para os músculos vasto medial (8%; p < 0,01) e bíceps femoral (20%; p = 0,04) a 70 rpm em relação a 90 rpm, além de maior tempo de ativação em fase concêntrica para o músculo vasto medial (10%; p = 0,04) a 90 rpm em relação a 70 rpm. Não se observou diferença nas potências articulares entre as cadências testadas. A não alteração da potência articular sugere uma tendência de conservação do padrão do movimento com a alteração da cadência de pedalada. A ativação excêntrica de músculos da articulação do joelho pode estar relacionada com o controle articular, transmissão de força e redução do custo energético


The mechanical energy required to propel the crank may depend on eccentric and concentric muscle actions. However, it is uncertain whether pedaling cadence would elicit changes in concentric and eccentric contributions. Therefore, the purpose of the present study was to investigate the effects of alterations in pedaling cadence on the eccentric and concentric muscle actions. Joint power production and absorption were calculated to assess potential effects from variations in pedaling cadence on joint kinetics. Twenty-one cyclists participated in this study (VO2pico: 64.1 ± 5.0 ml/kg/min; training volume: 368.2 ± 69.5 km/week). In their first session, maximal power output (POMAX) and power output related to the second ventilation threshold (POVT2) were determined during an incremental maximal cycling test to exhaustion. In their second session, cyclists performed two 2-min trials with workload from their POVT2 at two different cadences (70 and 90 rpm). Muscle activation of six muscles, pedal forces and lower limb joint kinematics were evaluated. Longer eccentric contraction at 70 rpm for vastus medialis (8%; p < 0.01) and biceps femoris (20%; p = 0.04) were observed compared to 90 rpm. Longer concentric contraction for vastus medialis muscle (10%; p = 0.04) at 90 rpm was observed compared to 70 rpm. There were no differences in joint power production and absorption among pedaling cadences. No alterations in joint power could indicate maintenance of movement when pedaling cadence is changed. Eccentric contractions from knee muscles could be related to joint control, force transmission and reduced energy cost


Assuntos
Humanos , Ciclismo , Fenômenos Biomecânicos , Contração Muscular
5.
Rev. bras. cineantropom. desempenho hum ; 16(6): 658-668, 09/2014. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-732794

RESUMO

The aim of this study was to analyze the effect of different squat depths in the performance and biomechanical parameters at counter movement jump (CMJ). Twenty-two male volleyball or basketball players volunteered to participate in this study and all were currently competing at the college level. The CMJ was performed in three different conditions: 1) with relative knee flexion at the end of counter movement phase smaller than 90° (<90°); 2) greater than 90° (>90°), and; 3) preferred position (PREF). During the CMJ, kinematic, kinetic, and electromyography parameters were assessed. ANOVA for repeated measures with post-hoc Bonferroni´s test was used for variables comparison, with a significance level set at p≤0.05. The higher performance was on PREF and <90° situations compared with CMJ>90°. Average and peak power, as well as absolute and normalized peak forces, were higher ​​in >90° CMJ. The peak velocity of CG and angular velocities of hip and knee were higher in the <90° condition. EMG activity of the vastus lateralis (VL) during the descending and ascending phases were higher in position >90°. Recuts femoris and biceps femoris did not show difference in any jump phases. In conclusion, the knee flexion interferes the performance and the biomechanical variables at the CMJ. The highest jumps were got at a deeper squat, so this technique could be used for athletes in order to optimize the vertical jump performance in the training and competitions.


O objetivo do presente estudo foi analisar a influência de diferentes profundidades de agachamento no desempenho e em parâmetros biomecânicos no salto com contra movimento (CMJ). Participaram do estudo 22 atletas de voleibol ou basquetebol do sexo masculino, participantes de competições em nível regional e universitário. Os CMJ foram realizados em três condições: 1) com flexão relativa do joelho ao final da fase de contra movimento menor que 90° (CMJ<90°); 2) maior que 90° (CMJ>90°) e; 3) posição preferida (CMJPREF). Durante os CMJ foram mensurados: altura do salto, variáveis cinemáticas, cinéticas e eletromiográficas. ANOVA para medidas repetidas com post-hoc de Bonferroni foi utilizado na comparação das variáveis, adotando-se nível de significância de p≤0,05. O desempenho foi maior na situação PREF e <90° comparado ao CMJ >90°. A potência média e pico, a força máxima normalizada e absoluta, apresentaram os maiores valores na posição >90°. O pico de velocidade e as velocidades angulares de quadril e joelho apresentaram os maiores valores na posição <90°. A EMG do vasto lateral, durante as fases descendente e ascendente, foi maior na posição >90°. Os músculos reto femoral e bíceps braquial não apresentaram diferença entre as condições. Conclui-se que o desempenho e as variáveis biomecânicas analisadas no CMJ são influenciados pelo nível de flexão do joelho. As maiores alturas foram obtidas nos saltos realizados a partir de uma maior profundidade de agachamento, assim, tal estratégia técnica poderia ser utilizada por atletas a fim de otimizar a altura do salto vertical nos treinamentos e competições.

6.
Rev. Ter. Man ; 6(24): 118-121, mar.-abr. 2008.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-515332

RESUMO

A pliometria é um método utilizado na fase final reabilitação física, capaz de aumentar a potência e coordenação muscular com a utilização do ciclo alongamento-encurtamento. Dentre o rol de exercícios pliométricos podemos citar os arremessos de medicinebol para membros superiores, e saltos em profundidade para membros inferiores. Convém ressaltar que a pliometria é útil na reabilitação física principalmente de atletas, sendo composta de exercícios de fácil aplicabilidade, e economia, denotando ser eficaz. O fator motivador do presente estudo deve-se a pequena bibliografia encontrada. Desta forma este trabalho tem como objetivo fornecer informações sobre a pliometria e o seu emprego no processo de reabilitação física. Tendo-se consultado bases de dados e publicações realizadas nos últimos 10 anos, nos idiomas inglês, português e espanhol. Conclui-se ao final da revisão que a pliometria é de grande valia na fase final da reabilitação física, entretanto observamos a necessidade de mais pesquisas direcionadas à utilização da pliometria em reabilitação física.


The plyometric is a physical training method that can enhance strength and muscular coordination through the use of stretching-shortening cycle. Some examples of plyometric exercises are: throw of medicinebol for upper limbs and jumps in depth for low limbs. The plyometric exercise should be used in the final period of physical rehabilitation in athletes from different sports. This study has the objective to provide information about plyometric and its function in physical rehabilitation. Scientific articles from the last 10 years were examined, in the languages: english, portuguese and spanish, through the investigation of data bank and library. It is concluded in the end of revision that plyometric is useful in the final of physical rehabilitation, however has a necessity of more directed researches of plyometric utilization on physycal rehabilitation.


Assuntos
Reabilitação
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